categorizado como um “ser social”, podemos quase
observar uma alienação provocada pela sociedade
em cada um de nós pela pressão para que correspondamos
a esta definição que nos foi atribuída.
Ou seja, a fim de nos tornarmos sociáveis o suficiente,
vão sendo moldadas características que à partida não
faziam parte de nós, e, é criada uma necessidade
de sermos aceites pelos grupos com quem interagimos,
muitas vezes sem questionar se nos identificamos
minimamente com o ambiente a que nos estamos a submeter…
vão sendo moldadas características que à partida não
faziam parte de nós, e, é criada uma necessidade
de sermos aceites pelos grupos com quem interagimos,
muitas vezes sem questionar se nos identificamos
minimamente com o ambiente a que nos estamos a submeter…
Este fenómeno produz em nós um abalo a nossa integridade,
pois quanto mais “sociais” nos forçamos a ser, mais vamos
perdendo a noçao de quem somos, podendo chegar a pontos
em que a nossa personalidade se baseia somente
num reflexo daquilo que queremos que outrem quer que
nós sejamos.
pois quanto mais “sociais” nos forçamos a ser, mais vamos
perdendo a noçao de quem somos, podendo chegar a pontos
em que a nossa personalidade se baseia somente
num reflexo daquilo que queremos que outrem quer que
nós sejamos.
Socialmente é-nos plantado um preconceito que nos vai
formatando pouco a pouco para nos enquadrarmos num
plano que alguém decidiu que era o mais adequado
para nós, fazendo então que nos oponhamos a nós mesmos,
para que sejamos o fator que promove a formatação daquilo
que somos para que nos encaixemos onde for preciso, para
que sejamos uma engrenagem numa máquina que não
controlamos, para sermos algo que trabalha de uma
determinada forma sem saber o porquê nem o que se vai
retirar disso, porque quase tudo o que pode ser
retirado desta nova maneira de ser que nos é imposta,
vai diretamente para as figuras que desde início nos moldaram
como lhes convinha que fossemos.
formatando pouco a pouco para nos enquadrarmos num
plano que alguém decidiu que era o mais adequado
para nós, fazendo então que nos oponhamos a nós mesmos,
para que sejamos o fator que promove a formatação daquilo
que somos para que nos encaixemos onde for preciso, para
que sejamos uma engrenagem numa máquina que não
controlamos, para sermos algo que trabalha de uma
determinada forma sem saber o porquê nem o que se vai
retirar disso, porque quase tudo o que pode ser
retirado desta nova maneira de ser que nos é imposta,
vai diretamente para as figuras que desde início nos moldaram
como lhes convinha que fossemos.
Como disse Marx, quanto mais riqueza for capaz de produzir
mais pobre eu serei, sendo neste caso,
uma pobreza intelectual e pessoal.
mais pobre eu serei, sendo neste caso,
uma pobreza intelectual e pessoal.
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