segunda-feira, 28 de maio de 2018

Desigualdade salarial


Ao longo dos anos a desigualdade salarial, é uma grande preocupação devido às mulheres terem o direito de receberem um ordenado equiparado ao dos homens e não serem discriminadas, devido a serem do sexo feminino.

Quando uma mulher procura um emprego, o empregador deixa de lado, as habilitações literárias, competências, profissionalidade e focam-se simplesmente na pessoa que tem a frente ser uma mulher. As Mulheres em muitos países têm uma média salarial muito mais baixa do que os seus colegas do sexo masculino, mas isso não é justo, na pratica, as mulheres têm tanto ou mais competências do que os homens. As mulheres muitas vezes têm mais trabalho, não só o trabalho remunerado, mas também responsabilidades com a família.

Muitas das vezes, as mulheres são vitimas de assédio sexual por homens, e como consequência disso, as suas carreiras profissionais são postas em risco, chegando inclusivamente a terem de deixar os seus empregos devido ao stress que é criado.

Segundo o estudo "Igualdade de Género ao Longo da Vida - Portugal no contexto europeu", as mulheres europeias, em média, têm mais qualificações académicas do que os homens, mas ganham salários mais baixos.

As mulheres têm salários inferiores aos dos homens em todas as profissões e em todos os países da Europa, desigualdade que se prolonga pela vida fora, com saídas precoces do mercado de trabalho para dar assistência à família, seja filhos, netos ou pais idosos, o que faz com que tenham uma carreira contributiva mais curta, pensões baixas consequência de terem descontado menos e um maior risco de pobreza devido a todos os factores que foram influenciadas.

Mas para se conseguir acabar com as desigualdades é preciso primeiro ter consciência que elas existem, apontando que às vezes pode haver alguma resistência devido à ideia de que muita coisa iria mudar em relação ao passado.

Nesse sentido, tanto homens como mulheres deveriam ter as mesmas oportunidades, as mesmas condições para constituir família, cuidar dos filhos e as tarefas domésticas não têm género. E principalmente as empresas, deixarem de fazer descriminação de sexos.

Apesar de ainda haver desigualdade entre os sexos, já existe mulheres a ocupar cargos de chefia e direcção no mundo empresarial assim como cargos públicos em vários países no mundo.




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