Ao longo dos anos a
desigualdade salarial, é uma grande preocupação devido às mulheres terem o
direito de receberem um ordenado equiparado ao dos homens e não serem
discriminadas, devido a serem do sexo feminino.
Quando uma mulher procura um
emprego, o empregador deixa de lado, as habilitações literárias, competências, profissionalidade
e focam-se simplesmente na pessoa que tem a frente ser uma mulher. As Mulheres
em muitos países têm uma média salarial muito mais baixa do que os seus colegas
do sexo masculino, mas isso não é justo, na pratica, as mulheres têm tanto ou
mais competências do que os homens. As mulheres muitas vezes têm mais trabalho,
não só o trabalho remunerado, mas também responsabilidades com a família.
Muitas das vezes, as mulheres
são vitimas de assédio sexual por homens, e como consequência disso, as suas carreiras
profissionais são postas em risco, chegando inclusivamente a terem de deixar os
seus empregos devido ao stress que é criado.
Segundo o estudo "Igualdade de Género ao Longo da Vida -
Portugal no contexto europeu", as mulheres europeias, em média, têm mais qualificações
académicas do que os homens, mas ganham salários mais baixos.
As mulheres têm salários inferiores aos dos homens em todas as
profissões e em todos os países da Europa, desigualdade que se prolonga pela
vida fora, com saídas precoces do mercado de trabalho para dar assistência à
família, seja filhos, netos ou pais idosos, o que faz com que tenham uma carreira
contributiva mais curta, pensões baixas consequência de terem descontado menos
e um maior risco de pobreza devido a todos os factores que foram influenciadas.
Mas para se conseguir acabar com as desigualdades é preciso
primeiro ter consciência que elas existem, apontando que às vezes pode haver
alguma resistência devido à ideia de que muita coisa iria mudar em relação ao
passado.
Nesse sentido, tanto homens como mulheres deveriam ter as mesmas oportunidades, as mesmas condições para constituir família, cuidar dos filhos
e as tarefas domésticas não têm género. E principalmente as empresas, deixarem de fazer descriminação de sexos.
Apesar
de ainda haver desigualdade entre os sexos, já existe mulheres a ocupar cargos
de chefia e direcção no mundo empresarial assim como cargos públicos em vários
países no mundo.
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