Em velocidade estonteante
Não param, não olham
Não riem, nem choram
De Tudo e do Nada
Vivem alienados
Em passo apressado
Sem olhar para trás
Seguem em frente
Voltam atrás
De Tudo e do Nada
Vivem alienados
Do que procuram
Nem eles sabem
Do que lhes falta
Talvez a vida
De Tudo e do Nada
Vivem alienados
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.