Eu, sujeito.
Quem sou eu?
É constante
o sujeito ser brutalmente influenciado por vários fatores e torna-se numa
grande reflexão o simples ato de ser. Afinal somos ou não somos?
Será que o
sujeito não é por si mesmo, mas por tudo o resto? Serei eu uma junção de
partes? Uma junção da cultura e da educação? Do que os pais ensinam, da religião,
dos conselhos dos avós, dos pensamentos dos amigos e de filósofos? Será que o
sujeito não é uma caraterística do próprio ser, mas de todo o contexto?
Ou será o
inverso? Cada pessoa vista como um ser que realmente é, mas que não deixa de
ser formado por várias partes, ou seja, cada um é influenciado por vários
fatores e o próprio indivíduo é que faz uma seleção do que quer ou não reter.
Esta linha de pensamento vê cada sujeito como um puzzle, mas que no final das
contas é uma peça só. Então cada peça, constituída por várias, torna-se num
novo pedaço pronto a voltar a ser influenciado e a influenciar.
Então quem
sou eu?
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