segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Eu, sujeito. Quem sou eu?

Eu, sujeito. Quem sou eu?

É constante o sujeito ser brutalmente influenciado por vários fatores e torna-se numa grande reflexão o simples ato de ser. Afinal somos ou não somos?

Será que o sujeito não é por si mesmo, mas por tudo o resto? Serei eu uma junção de partes? Uma junção da cultura e da educação? Do que os pais ensinam, da religião, dos conselhos dos avós, dos pensamentos dos amigos e de filósofos? Será que o sujeito não é uma caraterística do próprio ser, mas de todo o contexto?

Ou será o inverso? Cada pessoa vista como um ser que realmente é, mas que não deixa de ser formado por várias partes, ou seja, cada um é influenciado por vários fatores e o próprio indivíduo é que faz uma seleção do que quer ou não reter. Esta linha de pensamento vê cada sujeito como um puzzle, mas que no final das contas é uma peça só. Então cada peça, constituída por várias, torna-se num novo pedaço pronto a voltar a ser influenciado e a influenciar.


Então quem sou eu?

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